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Mostrando postagens com o rótulo Ranicultura

COMPORTAMENTO REPRODUTIVO EM SUÍNOS

  Introdução         Com o aumento do uso de sistemas de confinamento e a intensificação das práticas de produção, voltadas para otimizar o trabalho, reduzir a perda de energia dos animais e melhorar a produtividade por área, surgem desafios que afetam o comportamento e a qualidade de vida dos animais. Problemas relacionados ao bem-estar dos suínos podem ter impactos negativos em diversas áreas, incluindo o desempenho sexual e reprodutivo (HÖTZEL et al., 2010).       O comportamento sexual de suínos, tanto de fêmeas quanto de machos, é influenciado por uma combinação de fatores, como o sistema endócrino, a aprendizagem ao longo da vida e as condições ambientais às quais estão submetidos.       As atividades reprodutivas não são constantes, demandando processos de maturação e estímulos específicos para desencadear respostas reprodutivas eficientes. Esse comportamento é crucial para que a cópula ocorra no momento certo, asse...

RÃ-TOURO

  Fonte: https://www.mfrural.com.br/detalhe/297291/ra-touro      A rã-touro é da família Ranidae, pertencendo ao gênero Rana, espécie catesbeiana e seu nome ciêntifico é  Lithobates catesbeianuse.      A rã-touro é uma espécie exótica, originária da America do Norte, compreendendo o sul do Canadá, centro-sul e leste dos Estados Unidos e norte do México (MEDEIROS  et al ., 2016).     Tom  Cyrril Harrison,  um  técnico  canadense, foi quem deu início a introdução da rã-touro no Brasil, trazendo 300 exemplares da espécie, com intuito de estabelecer o primeiro criadouro comercial de rãs no país. O ranário, foi batizado como Aurora em 1935, sendo oficialmente implantado no Rio de Janeiro (CUNHA & DELARIVA, 2009). CARACTERÍSTICAS          Se comparada as outras espécies nativas em criações comerciais do Brasil, como a rã-pimenta ( Leptodactylus labyrinthicus ) e a rã-man...

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GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS

         As gramíneas e leguminosas correspondem a famílias de espécies que formam o grupo das forrageiras, entretanto, elas são plantas que apresentam diferenças entre si (GLOBO RURAL, 2011). GRAMÍNEAS       Segundo Fontaneli  et al . (2009) as gramíneas ( Poaceae)  são uma das mais relevantes famílias na divisão Angiospermae e da classe Monocotiledoneae. De acordo com o site Globo Rural (2011) as sementes das gramíneas têm um cotilédone, as folhas das plantas são lineares e fornecem energia muito mais na forma de carboidratos. Essas plantas podem ser rizomatosas ou estoloníferas, perenes ou anuais, também apresentam flores nas maiores das espécies, e em sua maioria, possui caule oco e raízes ramificadas (SEMENTES SANTA FÉ, 2019).      As gramíneas são mais exploradas por ter um potencial de produção de forragem até três vezes superior às leguminosas forrageiras (VIANA, [20-?]). Exemplos...

O que é zootecnia ?

          A zootecnia é a ciência que estuda a criação, conservação e produção animal. Esses estudos são mais direcionados aos animais domésticos, com o intuito de compreender de forma tecnicamente eficiente,  economicamente viável, socialmente justa, ambientalmente correta e eticamente adequada, as suas relações, suas utilidades e os serviços úteis que os animais tem para o homem.       Um lema que é de suma importância para a zootecnia é   "produzir o máximo, no menor tempo possível, semper lucro lucro, tendo em conta o bem estar animal"  .       Abaixo o simbo da zootecnia e seu significado.  

STRONGYLUS VULGARIS

Filo: Nematoda  Classe: Secernentea  Ordem: Strongylida  Família: Strongydae  Gênero: Strongylus  Espécie: Strongylus vulgaris           Esse nematoda faz parte dos grandes Strongylus, juntamente com o  Strongylus equinus e Strongylus edentatus (SANAVRIA, [20-?]).      A espécie Strongylus vulgaris tem morfologia caracterizada por corpo retilíneo e rígido medindo entre 1,5 e 2,5 cm de comprimento, é de cor cinza escuro, o orifício oral é circundado por uma coroa radiada externa franjada. A cápsula bucal oval, apresenta dois dentes grandes com ápices arredondados (forma de orelha) na sua base (BASSAN et al ., 2008).      Ciclo biológico: a limentos contaminados com L3 ao serem ingeridos pelo animal, penetram na mucosa intestinal do íleo, ceco e cólon ventral. A fase L4 ocorre na submucosa (4 – 5 dias.), penetra nas arteríolas e após uns dias no interior dos vasos segue contra o fluxo sanguíneo para...